Parabéns ao município de São João da Barra por seus 174 anos!

Em 1676, o povoado foi elevado à categoria de Vila e a economia girava em torno da pesca, criação de gado e o início da cultura da cana. Por essa época foram abertas a rua da Boa Vista e a rua do Caminho Grande. Já no século XVIII, o transporte fluvial ganha força devido ao escoamento da produção açucareira para Salvador, Bahia. 

O crescimento do porto acarretou desenvolvimento urbanístico, aumentando a população. Novas ruas foram abertas, entre elas a rua do Rosário, a rua de São Benedito (atual rua dos Passos), rua Sacramento e a rua da Banca. Melhorias na Igreja Matriz e na Casa da Câmara e Cadeia Pública também aconteceram neste período. 

No início do século XIX, quando a Família Real se mudou para o Brasil, São João da Barra, que já se dedicava ao comércio, passou a suprir as necessidades da Corte. O comércio se intensificou e, consequentemente, as condições financeiras dos habitantes. O desenvolvimento fez com que, em 17 de junho de 1850, o imperador Dom Pedro II elavasse a Vila de São Pedro da Praia à categoria de Cidade, denominando-a São João da Barra. 

Foram inauguradas a Santa Casa de Misericórdia, a Usina de Barcelos, a Companhia de Navegação, a Companhia Agrícola, a Companhia de Cabotagem, a Sociedade Musical e Carnavalesca Lira de Ouro, a Banda Musical União dos Operários e a Sociedade Beneficente dos Artistas.

No início do século XX, os problemas de assoreamento da foz do rio Paraíba do Sul se intensificaram, forçando a venda da Companhia de Navegação, que já enfrentava problemas com a competição gerada pela abertura da navegação a navios estrangeiros. 

No final da década de 1970, a cidade voltou a prosperar com a descoberta do Petróleo, recebendo royalties por ser município limítrofe aos campos produtores de petróleo, tornando-se definitivamente produtor a partir do ano de 2000.

O Crea-RJ parabeniza São João da Barra por seus 174 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!

Fonte: Prefeitura Municipal de São João da Barra

Cidades Inteligentes são passo importante para o desenvolvimento sustentável

O principal desafio das grandes metrópoles é alcançar a eficiência no uso de recursos, mobilidade e serviços a fim de melhorar a qualidade de vida dos habitantes. As soluções do futuro têm na tecnologia o seu elemento fundamental e é nesse cenário que se encontra o

conceito de Cidade Eficiente ou Cidade Inteligente. A ideia é um sistema onde energia, transporte, infraestrutura, sustentabilidade e informação funcionem em harmonia.

Nesse sentido, diversas cidades do mundo já colocam o conceito em prática. Um exemplo

prático desta iniciativa é Songdo, na Coreia do Sul. A cidade, construída do zero e considerada uma das mais inteligentes do mundo, tem sistemas de água, coleta de resíduos, eletricidade e estradas com sensores eletrônicos para controlar tudo de forma sustentável, além de 40% de sua área como reserva verde. Os edifícios têm controles de clima automáticos e acesso informatizado para permitir que o ambiente responda de acordo com as ações e necessidades de seus moradores.

No Brasil, experiências pontuais de cidades inteligentes também acontecem. Curitiba, por exemplo, ainda nos anos 1980, foi considerada uma cidade-modelo por desenvolver projetos que acabavam sendo exportados para outras cidades brasileiras. A qualidade

de seu transporte público chegou a ser utilizado por cerca de 70% da população.

O Rio de Janeiro também tem conquistado espaço. O Centro de Operações Rio (COR) e a Central 1746, por exemplo, deixam clara a presença da tecnologia na cidade. Pela Central, os cidadãos podem reportar ocorrências e solicitar à prefeitura centenas de serviços municipais, por meio de aplicativo, além dos tradicionais telefone e site. Os dados permitem a criação de estratégias para melhor gestão do espaço, assim como funciona no COR.

No Centro de Operações, um telão de 80 metros quadrados mostra informações em tempo real de concessionárias e órgãos públicos, além das imagens de câmeras instaladas pela cidade. Em conjunto, parcerias com o aplicativos de mobilidade (Waze e Moovit, por exemplo) permitem o compartilhamento de informações sobre o trânsito pelos próprios usuários. O sistema permite antecipar e solucionar problemas como acidentes, congestionamentos e chuvas fortes.

Especialmente em períodos de chuvas, outra complicação das grandes metrópoles torna-se evidente. É o acúmulo de lixo, natural em sociedades que compram e descartam mercadorias com voracidade cada vez maior. Nessas ocasiões, o poder público é convocado a encontrar soluções viáveis para evitar enchentes e impedir, principalmente, a transformação de rios e encostas em depósitos ilegais de resíduos e em palcos de tragédias.

Entre as soluções modelo para o problema, destaca-se o caso de Barcelona, utilizado também em mais 50 cidades europeias. Desde a década de de 2010, a cidade tem instalado um sistema de “bocas de lixo”: os cidadãos depositam os sacos por escotilhas que são conectadas a um gigantesco sistema de tubulação, enterrado a pelo menos cinco metros da superfície. O sistema evita o uso de latas e coletas periódicas através de caminhões. O destino final é uma usina de triagem, afastada da área urbana. Resíduos limpos são reciclados e o lixo orgânico vira combustível para mover turbinas que produzem eletricidade.

Para o Crea-RJ, exemplos como esses demonstram como a tecnologia, unida à sustentabilidade, pode provocar uma revolução nas formas de lidar com os desafios do espaço urbano. O conceito de cidades inteligentes revela que elas podem – e devem – ser continuamente melhoradas em benefício de seus habitantes e elaboradas por profissionais tecnicamente habilitados para o desenvolvimento dessas tecnologias. Também podem ser econômicas quanto ao uso racional de seus recursos naturais e, ainda assim, e talvez por isso mesmo, ser um nicho de negócios para novas tecnologias.

Parabéns ao município de Pinheiral por seus 29 anos!

A origem do município de Pinheiral encontra-se ligada à de Piraí, município ao qual pertencia até 1997. O território do município de Piraí foi desbravado em conseqüência do trânsito realizado entre a região das Minas Gerais e o Rio de Janeiro, através do Rio Paraíba. O núcleo primitivo desenvolveu-se junto à pequena capela de Santana do Piraí, erguida por volta de 1772.

A localidade rapidamente progrediu, atraindo inúmeros colonos que buscavam terras férteis. Em 1817, foi elevada à categoria de freguesia, com a denominação de Santana do Piraí e, motivado pelo processo de contínuo desenvolvimento, apoiado na economia cafeeira, o governo concedeu autonomia, elevando à categoria de vila em 1837.

A vila de Santana do Piraí adquiriu foros de cidade em 1874 e, segundo a divisão administrativa de 1911, o município chamou-se apenas Piraí. Ao final do século XIX, a implantação da Estrada de Ferro D. Pedro II provocou a transferência da polarização para os núcleos vizinhos de Santana de Barra e Barra do Piraí. Durante as primeiras décadas do século XX, dois influxos econômicos importantes viriam reativar a economia municipal: a implantação da represa Nilo Peçanha e a fábrica de papéis Pirahy.

O Crea-RJ parabeniza Pinheiral por seus 29 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!

Fonte: Associação Estadual de Municípios do Rio de Janeiro - AMERJ

Crea-RJ recebe reunião dos Creas da Região Sudeste

O Crea-RJ recebeu a segunda reunião de 2024 dos Creas da Região Sudeste. Além dos presidentes dos Creas do Rio de Janeiro, engenheiro Miguel Fernández; de São Paulo, engenheira Ligia Mackey; de Minas Gerais, engenheiro Marcos Gervásio; e do Espírito Santo, engenheiro Jorge Silva, a reunião contou com a presença do presidente do Confea, engenheiro Vinicius Marchese. 

“Quanto mais os Creas estiverem próximos, mais fácil, mais rápido de trabalhar, tanto do ponto de vista administrativo, quanto do ponto de vista político, para atender o profissional. Para o Confea é muito bom. A pauta foi toda focada no profissional”, afirmou Vinicius Marchese.

O presidente do Crea-RJ, engenheiro Miguel Fernández, completou: “Foram vários os temas que nós discutimos e avançamos possibilidades de abrir também estratégias que estão sendo implementadas por outros Creas, como, por exemplo, a busca de talentos do Crea São Paulo. Em cima disso, vendo o que de melhor está acontecendo nos outros Creas, através dessa troca, com certeza vamos avançar ainda mais para entregar aqui no Rio de Janeiro o melhor serviço, o melhor Crea, para o profissional do nosso Sistema”. 

Para o presidente do Crea-ES, “a pauta é de suma importância porque ela busca a valorização profissional e defesa da sociedade. A discussão de trabalhos, a discussão de desafios e soluções para os problemas regionais”.

Primeira presidente mulher em 90 anos do Crea-SP, a engenheira Ligia Mackey destacou a importância da presença feminina no Sistema Confea, Crea e Mútua. “A gente tem feito um trabalho através do Programa Mulher voltado para aumentar o número de lideranças femininas no Sistema. Queremos trazer essas mulheres porque a gente entende que a mulher tem um olhar diferenciado. Então, o nosso trabalho é buscar essas lideranças e fazer com que elas venham para o Sistema, tendo oportunidade. E quando essa oportunidade chegar, elas precisam estar preparadas para isso”. 

Foi uma reunião com muita troca de ideias e pautas importantes para os profissionais do Sistema Confea, Crea e Mútua.

Hoje os municípios de Quissamã e Italva e fazem aniversário e o Crea-RJ os parabeniza!

Parabéns ao município de Italva por seus 38 anos!

As primeiras referências de povoação nesta região datam de 1870, quando aventureiros e exploradores encontraram terra fértil e ainda rica em minerais. Seu primeiro nome foi Santo Antônio das Cachoeiras, passando a se chamar, depois, Cachoeiras do Muriaé, em homenagem às águas caudalosas do Rio Muriaé.

O nome atual vem das palavras tupis guaranis ita = pedra e alva = branca, em referência ao mineral, abundante na área. Apesar das riquezas, as travessias sobre o rio Muriaé eram feitas de canoas de aluguel, inclusive os minerais pesados eram transportados por uma grande barca atada a um cabo de aço preso nas duas margens do rio. Somente no final dos anos 40, construiu-se a ponte que veio ligar a outros municípios da região.

Sua economia é baseada, predominantemente na cal, no mármore e no calcário, produtos que fixaram no município várias indústrias. O município por ter terras férteis, é um grande produtor de leite e médio produtor de tomate, pimentão e frutas. Além disso, sedia o Centro de Treinamento da EMATER - RIO, o único no Estado, contribuindo para o progresso na área da agricultura, por meio da promoção de cursos, palestras, seminários etc. Também está em Italva o Centro de Capacitação Agroindustrial, a Usina de Produção de Calcário e a Fazenda Experimental de Italva.

Um fator importante para o seu desenvolvimento é a Rodovia BR-356, que corta o Centro da cidade, por onde passam milhares de veículos diariamente.

O Crea-RJ parabeniza Italva por seus 38 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!

Fonte: Prefeitura Municipal de Italva

Parabéns ao município de Quissamã por seus 35 anos!

A ocupação da região começou com o estabelecimento de fazendas de criação de gado bovino em caráter semi-nômade, utilizando mão-de-obra indígena. A carne do gado abatido era salgada e vendida no Rio de Janeiro. Em 1688, foi aberto um canal artificial ligando a Lagoa Feia e o mar, que ficou conhecido como canal do Furado (atualmente, corresponde, grosso modo, ao Canal das Flexas).

Em 1924, surgiu a freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Quissamã, o segundo mais antigo núcleo de povoamento da região, e cujo desenvolvimento deu origem ao atual centro urbano de Quissamã.

Desde o início da colonização, a administração política e religiosa de Quissamã foi subordinada às autoridades da vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes. Um alvará real de 29 de julho de 1813 criou a vila de São João de Macaé desmembrada da cidade de Nossa Senhora da Assunção de Cabo Frio e incorporando a freguesia de Quissamã, que foi desmembrada da vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes. Quissamã deixou assim de ser parte de Campos dos Goytacazes e continuará como freguesia de Macaé durante todo o Império, e depois como um distrito durante a República, até a emancipação.

Embora tenha começado com a criação de gado de corte, e haja registros de plantações de algodão, café e anil, o município atingiu seu apogeu econômico com a monocultura açucareira. A concorrência do açúcar de beterraba começou a prejudicar as exportações brasileiras de açúcar, situação agravada pela Crise Econômica Mundial de 1929. V

Desde então, Quissamã conheceu um longo período de estagnação, interrompido apenas na década de 1970, com o desenvolvimento do programa Proálcool. Com a descoberta do petróleo na Bacia de Campos, começou a haver expectativas de retomada do desenvolvimento econômico sem dependência exclusiva do Engenho Central de Quissamã.

A emancipação ocorreu em decorrência ao plebiscito - 12 de junho de 1988  - com resultado amplamente favorável.

O Crea-RJ parabeniza Quissamã por seus 35 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!

Fonte: Wikipédia