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A história da ocupação do território do município tem início em fins do século XVIII, quando foi instalado um posto militar a fim de reprimir o uso de rotas alternativas de escoamento da produção aurífera da região das minas. Naquela época, os mineiros que queriam escoar metais e pedras preciosas, sem pagar impostos, utilizavam trilhas que passavam pelo vale do Rio Paquequer.
Os pequenos povoados que se ergueram ao longo dessa trilha vão constituir os primeiros núcleos de ocupação. Um dos primeiros registros da origem de Sumidouro data de 1822, quando uma vila teria se formado a partir da construção de uma capela destinada ao culto de Nossa Senhora da Conceição, à margem direita do Paquequer.
Em 1836, a pequena vila ganha o status de curato, a partir da presença permanente de um padre no local, e é submetida à administração de Cantagalo até 1843. Neste ano é elevada à condição de freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Paquequer, e passa a ser submetida ao município de Nova Friburgo, passando posteriormente a pertencer à comuna de Nossa Senhora do Carmo.
Entre 1843 e 1881, Sumidouro estava no auge de sua produção cafeeira, com o estabelecimento de várias fazendas que utilizavam mão-de-obra escravizada. Com a abolição, em 1888, o sistema tradicional escravista de produção cafeeira entra em declínio, perdendo a primazia da cultura itinerante do café para as regiões norte e oeste de São Paulo, cuja produção se destacava pela mão-de-obra imigrante.
Contudo, particularmente em Sumidouro e adjacências, um fato de extrema relevância vai imprimir sobrevivência à prosperidade econômica local: a chegada da estrada de ferro em outubro de 1889, representando condições muito mais favoráveis aos produtores rurais.
Profundas transformações sociais, políticas e econômicas ocorrerão em Sumidouro nos anos que precederam e sucederam a chegada dos trilhos da Leopoldina em outubro de 1889, tais como o êxodo da mão-de-obra escravizada; a proclamação da República e a reestruturação administrativa do Estado; a subseqüente fase de crise política e financeira. A agilização dos transportes traz uma dinamização comercial ocasionada pela chegada de novos comerciantes e novas mercadorias, introduzindo novas atividades econômicas em Sumidouro.
A emancipação político-administrativa do município se dá em 10 de junho de 1890, por meio do Decreto nº 90, nove meses após a Proclamação da República, desmembrado de Carmo. Logo após sua criação, no entanto, sua autonomia foi suprimida mas restabelecida em 1892, quando foi definitivamente instalado em 5 de novembro.
O Crea-RJ parabeniza Sumidouro por seus 134 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro
O atual município tem origem no povoado de Majepemirim, fundado em 1565 por colonos portugueses. Possuía um dos principais portos da região, onde muitos navios negreiros descarregavam as pessoas escravizadas. Em 1696, foi criada a freguesia e, em 1789, o conselho com a designação atual. A vila foi elevada a cidade em 1857. Durante a monarquia, foi criado o baronato de Magé em 1810. Este foi elevado a viscondado em 1811.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Magé, por força do ato de 9 de junho de 1789, o seu território foi constituído com terras desmembradas do município de Santana de Macacu e da cidade do Rio de Janeiro, inclusive ilhas do pequeno arquipélago de Paquetá. Era constituído de cinco distritos: Magé, Guapimirim, Suruí, Inhomirim e Guia de Pacopahiba. Foi instalado em 12 de junho de 1789.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Magé, por efeito da Lei ou Decreto Provincial 965, de 2 de outubro de 1857.
Pelos decretos estaduais Um, de 8 de maio de 1892 e Um-A, de 3 de junho de 1892, foram criados os distritos de Inhomirim e de Santo Aleixo e anexados ao município de Magé. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município aparece constituído de seis distritos: Magé, Guapimirim, Guia de Pacobaíba, Inhomirim, Santo Aleixo e Suruí. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1 de julho de 1960.
A Lei Estadual 1 772, de 21 de dezembro de 1990, desmembrou, do município de Magé, o distrito de Guapimirim, o qual foi elevado à categoria de município.
O Crea-RJ parabeniza Magé por seus 459 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: Prefeitura Municipal de Magé
A colonização das terras dos atuais municípios de São Pedro da Aldeia e Iguaba Grande teve início com a catequese dos grupos indígenas realizada pelos missionários da Companhia de Jesus. Em 1617, os jesuítas fundaram a Aldeia de São Pedro, construindo uma capela que se tornou o marco da colonização dessa área. O desenvolvimento da aldeia determinou sua elevação à categoria de freguesia em 1795, recebendo a denominação de São Pedro da Aldeia. Data da mesma época a construção da Capela de Nossa Senhora da Conceição, que se tornou padroeira de Iguaba Grande.
A localidade de São Pedro manteve essa hierarquia durante um século, em razão da supremacia mantida pela cidade de Cabo Frio. A abolição dos escravos, que na maioria dos municípios fluminenses prejudicou a economia local, trouxe mudança das atividades agrícolas para a pesca. Essa rápida adaptação motivou a independência político-administrativa da antiga freguesia de São Pedro da Aldeia, tendo sido desmembrada de Cabo Frio em 1890, como município de Sapiatiba. Durante um período de meses durante o ano de 1892, o município foi reanexado a Cabo Frio e recuperou sua autonomia, por último sob o nome de São Pedro da Aldeia. A vila somente adquiriu jurisdição de cidade em 1929.
O município de Iguaba Grande foi instalado em 1997. Sua área urbana, com a criação da Base Naval, passou a sofrer alterações, com os loteamentos de veraneio que, a partir do núcleo habitacional da Base, se desdobram pela RJ-106, em direção a Iguaba Grande.
O Crea-RJ parabeniza Iguaba Grande por seus 29 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: IBGE
O desbravamento da região, hoje ocupada pelo município de Santa Maria Madalena, data de 1840. Segundo a lenda, as referidas terras foram cedidas em troca de uma espingarda de fabricação suíça ao padre Francisco Xavier Frouthé, que doou parte delas para edificação de uma capela em homenagem a Santa Maria Madalena, em cumprimento de promessa.
Devido aos pântanos cheios de barro branco, os viajantes que demandavam a estrada Cantagalo-Macaé, davam ao local o nome de Tabatinga, que foi a primeira denominação do Arraial do Santíssimo, atual cidade de Santa Maria Madalena.
A elevação à categoria de freguesia se deu em 1855 e à de vila em 1861, desmembrada do termo de Cantagalo e tendo anexadas a si as freguesias de São Francisco de Paula e São Sebastião do Alto. Destacou-se na luta pela elevação a município o coronel Braz Fernandes Carneiro Viana, cunhado do Duque de Caxias. Santa Maria Madalena passou à categoria de cidade em 1862.
O Crea-RJ parabeniza Santa Maria Madalena por seus 162 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria Madalena
O Dia Mundial do Meio Ambiente foi instituído pela ONU em 5 de junho de 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo. Essa data foi escolhida para coincidir com a realização dessa conferência e marcou uma virada na evolução da política ambiental internacional. Foram estabelecidos princípios para orientar a política ambiental em todo o planeta, mudando a forma como vemos e tratamos as questões ambientais globalmente. Seu objetivo principal é chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
A Ecologia é a ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente. Ela desempenha um papel fundamental no entendimento dos ecossistemas e na promoção de práticas sustentáveis. Assim, com a crescente preocupação com problemas ambientais, a celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente oferece a oportunidade de ampliar as bases para opiniões esclarecidas e condutas responsáveis por parte de indivíduos, empresas e comunidades em relação à preservação e valorização do ambiente.
Os profissionais das áreas abrangidas pelo Crea-RJ têm papel crucial na preservação ambiental e no desenvolvimento de soluções que visam à conservação dos recursos naturais. Eles atuam na elaboração de projetos sustentáveis, no monitoramento da qualidade do ar, água e solo, na gestão de resíduos, no planejamento urbano e rural sustentável, além de todas as outras atividades que encontram soluções para entre outras atividades que contribuem para a promoção da conscientização e preservação do meio ambiente.
O dia visa conscientizar a população sobre os desafios ambientais que enfrentamos, como mudanças climáticas, poluição, perda de biodiversidade e escassez de recursos. É um momento para mobilizar indivíduos, comunidades, governos e empresas a tomarem medidas concretas em prol da proteção ambiental. A data nos convida a refletir sobre nossa relação com o meio ambiente e a buscarmos soluções inovadoras para os problemas que o afligem.
Embora seja importante celebrarmos os progressos alcançados pelo desenvolvimento tecnológico, é fundamental renovarmos nosso compromisso com a proteção do planeta. O Crea-RJ, por meio de seus profissionais e ações, tem um papel crucial na construção de um futuro mais sustentável para todos. A busca por tecnologias limpas, sustentáveis e acessíveis é um compromisso ético do Conselho com a sociedade para a preservação da vida na Terra.
A Engenharia Mecânica é um ramo da Engenharia que se concentra no projeto, análise, fabricação e manutenção de sistemas mecânicos, máquinas e dispositivos. Para trabalhar na área é preciso se formar no curso de Engenharia Mecânica. O curso de Engenharia Mecânica é relacionado ao planejamento e ao desenvolvimento de equipamentos, sistemas, veículos, além de ferramentas específicas para a indústria mecânica.
A formação oferece aos estudantes uma sólida base em princípios fundamentais da mecânica, termodinâmica, eletrônica, ciência dos materiais e design, permitindo-lhes aplicar esses conhecimentos em uma ampla variedade de indústrias. É um dos campos mais vastos da Engenharia, que inclui também pesquisas tecnológicas, controle de qualidade, supervisão de processos e definição de procedimentos de segurança na linha de produção.
As atribuições do engenheiro mecânico são concedidas pelo artigo 12 da Resolução do Confea nº 218/73.
Em 5 de junho, comemora-se o Dia do Engenheiro Mecânico.
Na graduação, os estudantes têm a oportunidade de trabalhar em projetos reais desde cedo, o que os ajuda a desenvolver habilidades essenciais de resolução de problemas e a entender como a teoria se traduz em prática. Além disso, o curso de Engenharia Mecânica abre portas para trabalhar com o projeto de veículos automotivos e aeronaves, criação de sistemas de energia renovável e robótica avançada.
Para isso, os estudantes aprendem sobre automação, inteligência artificial e fabricação avançada, que são essenciais para quem deseja seguir carreira em uma área de constante inovação. Assim, quem escolhe estudar Engenharia Mecânica aprende os conteúdos necessários para impactar positivamente o mundo, projetando e criando sistemas e dispositivos que moldam o nosso futuro.
A Engenharia passou por um grande processo de evolução a partir da segunda metade do século XIX, a partir da Segunda Revolução Industrial, que proporcionou avanços significativos envolvendo as indústrias química, elétrica, de minérios e de petróleo. No Brasil, o processo aconteceu mais tarde, na década de 1990 – quando teve início o período conhecido como “década das transformações”.
O curso de graduação em Engenharia Mecânica precisa oferecer uma carga horária mínima de 3.600 horas, divididas nas disciplinas de cada um dos períodos. Considerando também as atividades extracurriculares que os alunos devem cumprir, como o TCC e o estágio obrigatórios. Para concluir essa carga horária, o curso de Engenharia Mecânica dura cinco anos, no mínimo.
A faculdade de Engenharia Mecânica tem cinco anos de duração. Nesse período, o aluno aprende sobre noções básicas de engenharia, além de obter conhecimentos específicos para essa área. É também durante a graduação que o estudante desenvolve noções de planejamento, pensamento estratégico, bem como conhecimentos relacionados à gestão.
Na faculdade de Engenharia Mecânica, as aulas abordam disciplinas de matemática, física, termodinâmica, mecânica dos sólidos, materiais e cursos específicos relacionados à engenharia mecânica. Em resumo, os alunos estudam assuntos básicos de Ciências Exatas, de Engenharia fundamental, mecânica e dinâmica, máquinas e sistemas, eletrotécnica, Administração, ética, estágio e Trabalho de Conclusão de Curso.
Para estudantes já formados em Engenharia Mecânica, existem várias áreas de estudo e pesquisa para serem abordadas em pós-graduação, mestrado ou doutorado.
Engenheiros mecânicos podem trabalhar em uma variedade de setores, incluindo indústria automotiva, aeroespacial, energia, manufatura, consultoria, pesquisa e desenvolvimento, projetos de máquinas e equipamentos, petróleo e gás, tecnologia médica, construção, entre outros. Eles podem ocupar cargos técnicos, de gestão ou empreender.
A escolha do dia 5 de junho é uma homenagem ao nascimento de Delmiro Gouveia (1863), um dos pioneiros da industrialização do Brasil. Gouveia foi responsável pela construção da primeira fábrica de linhas de costura do país e da segunda usina hidroelétrica, a de Paulo Afonso, entre Alagoas e Bahia. Sua visão empreendedora e seu conhecimento em Engenharia Mecânica foram fundamentais para o desenvolvimento do país.
O Crea-RJ parabeniza a todos os engenheiros mecânicos pelo seu dia, comemorado em 5 de junho, reconhecendo a importância dessa profissão para a sociedade, por projetarem, desenvolverem, analisarem, produzirem e operarem sistemas, máquinas, componentes e dispositivos mecânicos que são essenciais para o desenvolvimento da sociedade.
A Engenharia de Agrimensura é responsável pelo levantamento e medição de terrenos para obras urbanas e rurais. O engenheiro agrimensor trabalha com as descrições dos espaços físicos a serem utilizados na infraestrutura sanitária, hidráulica e de transportes.
Esse profissional está apto para administrar, prever, distinguir e mapear possíveis problemas com o decorrer de uma obra, usando dados observados na área a ser construída. Através de fotografias aéreas, posicionamento global (GPS) e satélites é possível fazer a medição, entender as características e estudar o relevo de um terreno. O engenheiro agrimensor realiza esse trabalho para que o engenheiro civil idealize a construção de casas, prédios, ruas e usinas.
Vale destacar que um agrimensor é responsável por delimitar os limites legais de propriedades, tanto rurais quanto urbanas. Sua principal função consiste em coletar, organizar e fornecer informações para documentos legais, como laudos técnicos para construção civil ou projetos de mineração e energia, entre outras áreas específicas. Descubra como um agrimensor pode garantir a precisão e legalidade em seus empreendimentos.
O engenheiro agrimensor também pode apontar as áreas, após análise das características da localização, que são passíveis de habitação. A viabilidade de ocupação pode ser ampliada para outros setores, como os imóveis com o propósito comercial, indústrias ou, até mesmo, com o trabalho relacionado às áreas da agricultura e pecuária.
O profissional possui conhecimento sobre topografia, geodésia e batimetria, além de estar apto ao trabalho com o cálculo de pontos topográficos e geodésicos. É provável que este profissional seja protagonista no desenvolvimento de planos diretores de municípios e trabalhe com outros profissionais da área da Engenharia na elaboração deste documento.
Com o progresso tecnológico, o profissional poderá contar com o auxílio de ferramentas como GPS e satélites para auxiliar no processo produtivo. Por outro lado, o engenheiro agrimensor poderá encontrar dificuldades de trabalho em algumas localidades. Principalmente por questões geográficas e de topografia irregular para acesso e desempenho de funções da área profissional.
O curso superior de Engenharia de Agrimensura é uma formação considerada nova no país. A Lei nº 3.144, de 20 de maio de 1957, é a responsável pela instituição e pelas diretrizes sobre a área.
Em 4 de junho, comemora-se o Dia do Engenheiro Agrimensor.
O curso de graduação em Engenharia de Agrimensura tem duração de cinco anos e oferece uma base sólida em matemática, física, química, computação, topografia, cartografia, geodésia e legislação.
Já o programa de mestrado visa a aprofundar os conhecimentos do profissional em áreas específicas, como geotecnologia, sensoriamento remoto, fotogrametria e sistemas de informação geográfica (SIG). O doutorado em Engenharia de Agrimensura prepara o profissional para a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias na área.
Há diversos cursos de especialização em Engenharia de Agrimensura disponíveis para o profissional que deseja se aperfeiçoar em áreas específicas, como geoprocessamento, cadastramento territorial e gestão de recursos hídricos.
O Engenheiro Agrimensor possui um amplo campo de atuação, podendo trabalhar em diversas áreas.
Setor público: órgãos governamentais federais, estaduais e municipais que atuam nas áreas de planejamento urbano, desenvolvimento rural, meio ambiente e infraestrutura.
Empresas privadas: empresas de consultoria, geoprocessamento, cartografia, mineração, construção civil e agronegócio.
Instituições de ensino e pesquisa: universidades, centros de pesquisa e institutos de tecnologia.
Autônomo: prestação de serviços de consultoria e assessoria em Engenharia de Agrimensura.
O mercado de trabalho para Engenheiros Agrimensores é promissor, com alta demanda por profissionais qualificados em diversos setores da economia. A expectativa é que a demanda continue crescendo nos próximos anos, impulsionada pelo desenvolvimento tecnológico, pela urbanização crescente e pela necessidade de soluções sustentáveis para a gestão dos recursos naturais.
O Crea-RJ parabeniza os engenheiros agrimensores por seu dia, 4 de junho, reconhecendo sua importante contribuição, por meio de seus conhecimentos de medição, mapeamento, georreferenciamento e registro de propriedades, para o desenvolvimento urbano, rural e ambiental do nosso estado.
Foi somente no início do século XIX que surgiu o povoado de Campo Belo, atual Itatiaia, com a instalação do Distrito de Paz e Tabelionato, em 13 de maio de 1832, para, inclusive, o registro de terras e de escravos. Em 31 de dezembro de 1943, o Decreto-Lei nº 1056 deu ao quarto distrito de Resende e Vila de Campo Belo o expressivo nome de Itatiaia que, em tupi guarani, segundo Afonso de Taunay, quer dizer “pedras cheias de pontas”.
No século XVII, toda a região compreendida entre Queluz/SP e Barra Mansa/RJ era originalmente ocupada pelos índios Puris e servia de rota do escoamento do ouro das Minas Gerais para os portos de Angra dos Reis e Paraty, seja por onde hoje existe Mauá, ou pela Serra do Picu, passando por onde hoje é Itatiaia.
É da época do Ciclo do Café a formação das maiores fazendas da região, como a de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, onde é a atual área do Parque Nacional do Itatiaia, com suas matas preservadas graças a seu proprietário não ter aderido à monocultura cafeeira.
Foi no século XX que cientistas naturalistas, geólogos e botânicos visitaram e estudaram o Maciço do Itatiaia. O Maciço do Itatiaia com suas elevações, picos, cascatas, rios, matas e vales é um convite permanente para os turistas ocuparem a região, seja no próprio Parque Nacional do Itatiaia, seja em Penedo, antiga colônia finlandesa, ou ainda nas Vilas de Maringá e Maromba, na região de Visconde de Mauá.
O Crea-RJ parabeniza Itatiaia por seus 35 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: Prefeitura Municipal de Itatiaia
Em virtude do feriado de Corpus Christi, não haverá expediente na sede, inspetorias e postos de relacionamento do Crea-RJ nos dias 30 e 31 de maio. O Conselho volta às atividades normais na segunda-feira, dia 3 de junho.